Líção dos Jovens-Justificados pela fé

Lição 4
17 a 23 de julho



Justificados pela fé


Lição dos 
jovens 432010

“Pois sustentamos que o homem é justificado pela fé, independente da obediência à lei” (Rm 3:28).

Prévia da semana: A lei de Deus é perfeita, e os seres humanos nunca podem alcançar esse padrão; mas quando aceitarmos a justiça de Cristo, oferecida em lugar de nossas imperfeições, Deus nos considera justos.

Leitura adicional: Romanos 4. Caminho a Cristo, p. 49-55; Nisto Cremos, p. 169-186.



Domingo, 18 de julho
Introdução

Seguindo as regras


Alguns anos atrás, o jornalista americano A. J. Jacobs, agnóstico declarado, decidiu “viver a Bíblia por um ano”. Durante 381 dias ele tentou, da melhor forma, viver literalmente cada lei escrita na Bíblia. Isso incluía recusar-se a fazer a barba e usar somente túnicas no estilo bíblico feitas sem mescla de fibras. Uma vez, ele até “apedrejou” um adúltero ao atirar uma pedrinha num homem que encontrou no parque.

Quando lhe perguntaram por que ele fez essa experiência, respondeu: “[Eu queria ver] se estava perdendo algo por não ter religião em minha vida e, em caso positivo, o que estava perdendo”.* À medida que o ano foi passando, ele foi achando difícil seguir todas as regras o tempo todo. É verdade que havia valor em alguns princípios, mas não havia jeito de ele jamais se tornar perfeito. Por fim, embora desenvolvesse certa consideração por pessoas que tentam seguir a lei bíblica, Jacobs concluiu que não estava perdendo nada por não ser religioso, e voltou à sua antiga vida. Não havia objetivo em tentar o impossível.

Há ocasiões em que todos ficamos cansados de tentar seguir as regras. Por que nos incomodarmos? É tão difícil! Não há outro jeito de alcançar a justiça? A resposta está num ponto crucial que Jacobs deixou de incluir em sua experiência: o grande amor de Deus por nós. Sabendo que jamais poderíamos alcançar a justiça através da lei, por causa de nossa natureza pecaminosa, Deus nos ama o suficiente para ter provido outra maneira de atingirmos a justiça: enviou Seu Filho Jesus Cristo como sacrifício expiatório para que, através da fé nEle, pudéssemos ser salvos.

Todos enfrentamos dias em que achamos que não conseguimos fazer nada certo. Mas não desista. Ao meditar nas lições diárias apresentadas nesta semana, pense em um modo pelo qual você possa exercer fé em Jesus Cristo. Então, você estará a caminho de se tornar alguém verdadeiramente justo.

*A Conversation with A. J. Jacobs. http://www.ajjacobs.com/books/yolb.asp?id=guide#conversation (acessado em 22 de abril de 2009).

Mãos à Bíblia

1. Qual é o real objetivo da lei? O que ela não pode fazer? Rm 3:19, 20. Por que esse ponto é tão importante para todos os cristãos?

Assim como um espelho não serve para pentear um cabelo desarrumado, a lei também não pode salvar o homem. Um exame não cura; apenas mostra a necessidade de cura. É assim que a lei funciona. Portanto, a lei mostra o pecado, e Jesus nos salva do pecado.

Christi CarltonRedlands, EUA




Segunda, 19 de julho
Evidência

Mentira ou verdade


Os judeus se orgulhavam de ser os escolhidos. Tinham a lei de Moisés e um magnífico templo. Contudo, exatamente como qualquer outro grupo de pessoas, continuavam a transgredir a lei. Isso resultou em dificuldades, no cativeiro e na Diáspora. Assim, criaram leis ainda mais rigorosas para resguardar as leis originais, contudo, continuaram falhando e por isso aguardavam ansiosamente o Messias para livrá-los da escravidão.

Então, veio Jesus. Ele era só um homem comum de Nazaré, o pior dos lugares. Não possuía educação formal, mas deixou atônitos os líderes religiosos com Sua interpretação das Escrituras. Nunca condenou ninguém, mas perdoou livremente. Respeitava a autoridade, mas teve a audácia de enxotar do templo os que o haviam transformado num mercado (Jo 2:16). Por fim, os sumos sacerdotes acusaram a Jesus de blasfêmia, mas ele ressuscitou e ascendeu ao Céu após dar a ordem de que as boas-novas deveriam ser partilhadas.

As Boas-Novas se espalharam como fogo – só por informação passada de boca em boca e por cartas que levavam dias ou semanas para serem entregues. Não havia telefone nem e-mail para verificar a credibilidade da mensagem ou sua fonte. Foi nesse contexto que Paulo escreveu aos judeus de Roma. Para eles, a mensagem de Paulo era revolucionária: “Pois sustentamos que o homem é justificado pela fé, independente da obediência à lei” (Rm 3:28).

Mãos à Bíblia

2. Em contraste com a justiça humana, como Deus ensina que o cristão recebe a justiça? Rm 3:21

A nova justiça é chamada de “justiça de Deus”; isto é, uma justiça que vem de Deus e a única que Ele aceita como verdadeira justiça. Evidentemente, essa é justiça que Jesus trouxe enquanto vivia como ser humano, justiça que Ele oferece a todos os que a aceitarem pela fé, que a buscarem para si mesmos, não porque merecem mas porque precisam dela.

3. Como você pode aprender e aceitar essa maravilhosa verdade? (Rm 3:22).

Wesley JamesLoma Linda, EUA



Terça, 20 de julho
Exposição

Favor imerecido


A igreja em Roma era composta de pessoas de judeus e gentios. Isso colocava Paulo na difícil posição de apresentar o evangelho de maneira agradável para uma congregação dividida. Além do mais, ele não tinha a vantagem de poder se encontrar com eles pessoalmente. Não podia responder a perguntas, solucionar divergências ou fazer com que a jovem igreja se envolvesse numa discussão significativa. Tudo o que ele tinha era pergaminho e pena. Mas, com estes, criou a mais abarcante exposição do evangelho. Para os gentios, ele pintou o quadro de um Deus inclusivo e justo. Para os judeus, salientou a futilidade de buscar a salvação pelas obras.

Todos somos pecadores (Rm 3:23). Antes de se dirigir à igreja romana como uma congregação singular, Paulo tinha de unir os grupos fragmentados. Portanto, destacou o elo que tinham em comum – sua pecaminosidade inerente. Esse fator em comum se tornou a base de seu argumento sobre a justificação pela fé – a afirmação de que todos somos pecadores, culpados e estamos debaixo da lei. Ele comprova isso em Romanos 3:10, citando Salmos 14:1-3, 53:1-3 e Eclesiastes 7:20.

Paulo destaca nossa pecaminosidade novamente em Romanos 3:23: “Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus”. Torna-se claro que, como pecadores, não podemos, por nós mesmos, refletir Sua imagem. Por nós mesmos, nunca cumpriremos os requisitos da lei. Paulo ilustra isso no sentido mais básico: “Pois o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23).

Esta pode ser uma percepção desanimadora – não importa o que façamos, não importa o quanto tentemos, sempre estaremos aquém da glória de Deus.

Esperança através da fé (Rm 3:21, 22). Deus, em Sua infinita misericórdia, nos oferece outra maneira: “a justiça que provém de Deus, independente da lei”. Ele nos oferece uma segunda chance. Oferece-nos graça. Aceitando o sacrifício de Jesus, não somos julgados por nossa natureza pecaminosa, mas pela perfeição de Cristo. Ele é nosso único caminho verdadeiro para a justiça, o caminho para sermos justificados a despeito de nosso pecado intrínseco.

Deus, em Sua infindável compaixão, nos oferece a troca mais generosa que existe: a justiça de Jesus em lugar dos nossos pecados. Toda essa troca requer de nós fé.

O que é justificação? (Rm 3:24-26). Quando um réu comparece diante de um juiz humano, ele só pode ser considerado inocente, se sua inocência for comprovada. Entretanto, no caso do homem em relação a Deus, apesar de ser comprovadamente culpado, o homem é considerado inocente. Isso não deixa espaço para nos orgulharmos de nossas obras. Somos justificados apenas pela graça de Deus.

“Paulo insiste que nada que possamos fazer pode ganhar para nós o perdão de Deus; só o que Deus fez por nós pode ganhar isso; portanto, o caminho para um relacionamento correto com Deus está, não numa tentativa frenética, desesperada, inútil de ganhar a absolvição por nossas realizações; está na aceitação humilde, penitente, do amor e da graça que Deus nos oferece em Jesus Cristo.”*

Viver de acordo (Rm 3:19, 20, 27, 28). Então, como o conhecimento de nossa justificação transforma nossa vida? É crucial que compreendamos plenamente que não há absolutamente nenhum modo de alcançarmos a libertação do pecado por nós mesmos. A penalidade do pecado, exigida pela lei, só pode ser cumprida através de Deus e do dom de Seu Filho. Paulo, havendo pessoalmente experimentado e aceitado esse dom, nos assegura que, embora possamos tropeçar em nossa jornada com Cristo, ainda estamos salvos. É somente através de Sua infinita graça que somos salvos (Ef 1:7).

Quais são as implicações da graça de Deus em nossa caminhada cristã? Tiago 1:22 insta conosco: “Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos”. Ser cristão não significa uma passagem grátis para o Céu. O dom da graça é uma coisa linda, maravilhosa, mas é apenas uma parte do cristianismo. O cristianismo é mais do que a aceitação da Palavra de Deus; é um estilo de vida que se esforça por refletir a Cristo. Jesus nos ordenou que partilhássemos as boas-novas de Sua graça, que fizéssemos discípulos de todas as nações (Mt 28:19). Paulo nos diz: “Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados.” (Ef 5:1, 2).

* William Barclay, The Daily Study Bible: The Letter to the Romans (Filadélfia: Westminster Press), p. 59.

Mãos à Bíblia

4. Tendo em vista o estudo sobre a lei e o que ela não pode fazer, o que Paulo diz sobre a fonte de nossa redenção? Rm 3:24. Que significa “a redenção que há em Cristo Jesus”?

A palavra grega traduzida como justificar, pode significar fazer justo, declarar justo ou considerar justo. A palavra vem da mesma raiz de justiça. Somos justificados quando somos “declarados justos” por Deus. Antes dessa justificação, a pessoa é injusta e, deste modo, inaceitável a Deus; depois da justificação, ela é considerada justa e, portanto, aceitável a Ele. E isso só acontece por meio da graça de Deus. Graça significa favor. Quando um pecador se volta para Deus em busca de salvação, é um ato de graça considerar ou declarar que essa pessoa é justa.

Fylvia Fowler KlineMedford, EUA



Quarta, 21 de julho
Testemunho

A escada espiritual



“Deus é o Doador da vida. Desde o princípio, todas as Suas leis foram ordenadas para toda a vida. Mas o pecado se intrometeu na ordem que Deus havia estabelecido, e seguiu-se a discórdia. Enquanto existir o pecado, sofrimento e morte serão inevitáveis. É unicamente porque o Redentor assimilou a maldição do pecado em nosso favor que o homem pode esperar livrar-se, em sua própria pessoa, dos horrendos resultados do pecado” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 553).

“Depois de o inimigo haver levado Adão e Eva ao pecado, a ligação entre o Céu e a Terra foi cortada; e não fora por Cristo, jamais haveria sido o caminho do Céu conhecido pela humanidade caída. ... Cristo é a escada espiritual, cuja base se apoia na Terra, e cujo topo atinge o trono do Infinito. Os filhos de Adão não são deixados em desolação, e alienados de Deus; pois mediante a justiça de Cristo temos acesso ao Pai” (Ellen G. White, Para Conhecê-Lo, p. 82).

“Quando o pecador vem a Ele [Jesus], Ele tira o fardo do pecado e lhe dá Sua justiça. O mais vil pecador pode reivindicar tudo o que foi provido no plano da salvação através dos méritos de Cristo. Ele pode ter os atributos do Salvador. Pode sair e proclamar um Salvador vivo, e ganhar homens para a verdade; pois ele sabe o que é se agarrar a Cristo por viva fé. Deu os passos necessários de arrependimento, confissão e restituição, e pode ensinar a outros o caminho da salvação. Ele pode apresentar Cristo como Aquele que deixou Seu trono real e revestiu Sua divindade com a humanidade para que pudesse salvar o homem caído. Pode apresentá-Lo como alguém que era rico e Se fez pobre por amor de nós, para que por Sua pobreza nos tornássemos ricos” (Ellen G. White, Signs of the Times, 2 de setembro de 1889).

Mãos à Bíblia

Em Romanos 3:25, Paulo se aprofunda nas boas-novas de salvação. Ele usa uma figura de linguagem: propiciação (no grego, hilasterion). Essa palavra ocorre no Novo Testamento só aqui e em Hebreus 9:5, onde geralmente é traduzida como “propiciatório” (tampa da arca do concerto). Como é usada em Romanos 3:25, descrevendo a oferta de justificação e redenção em Cristo, propiciação parece representar o cumprimento de tudo o que era simbolizado pelo propiciatório no santuário do Antigo Testamento. Então, isso significa que, por meio de Sua morte sacrifical, Jesus é erguido como o meio de salvação e é representado como aquele que fornece a propiciação. Em resumo, significa que Deus fez todo o necessário para nos salvar.

5. Tendo sido salvos pela fé, mediante a graça, que motivo temos para nos orgulhar? Rm 3:26, 27

Stuart ForbesBrisbane, Austrália




Quinta, 22 de julho
Aplicação

Cara limpa


Biiiiiiiiiiiiiiiiiiiiip!!!!!!!! Pulei da cama, joguei a roupa no corpo, escorreguei para dentro dos sapatos e saí correndo. Ah, os alarmes de chamada e a alegria de morar no dormitório! Ali, em pé, sob a escada, olhei para as outras moças. Não reconheci nem a metade delas! Algumas das moças mais produzidas durante o dia eram os maiores cacos à noite. Então, comecei a pensar sobre a ironia da beleza que elas promovem durante todo o dia e o desastre que elas escondem à noite. Seu jeito falso de ser bonitas é passar maquiagem até que não sobra nada delas mesmas. A realidade é: “lave o rosto, cuide de sua pele... e você será mais do que superficialmente bonita. Você será verdadeira.”

Aqui está como você pode ser verdadeiro(a) para com Deus:

Olhe-se no espelho (a lei/caráter de Deus). A lei nos mostra qual é nossa verdadeira aparência. Portanto, reconheça a sujeira que há em você (leia Romanos 3:20).

Peça ajuda (graça). Esfregar sua imagem refletida no espelho não vai deixar essa imagem mais limpa nem mais bonita. A única maneira de qualificar-se para a graça é reconhecer que ninguém pode salvar a si mesmo e que não merece a salvação (leia Romanos 3:23).

Use água e sabão (fé e justiça). A justiça de Cristo é nossa água e sabão – ela limpa a sujeira do pecado. Precisamos nos lembrar de não deixar o sabão e a água ficarem muito longe de nós. Leia Romanos 3:22.

Seu rosto vai se sujar de novo, mas lembre-se de que há água e sabão suficientes para a próxima lavagem. Não busque a sujeira que escorreu pelo ralo da pia. Aprenda a se sentir bem estando limpo(a). Cristo limpou nossas impurezas. Isso é verdadeira justificação.

Mãos à Bíblia

6. “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei” (Rm 3:28). Isso significaria que não se exige que obedeçamos à lei, visto que ela não nos salva? Explique sua resposta.

E Romanos 3:28, Paulo estava falando da lei em seu sentido mais amplo no judaísmo. Por mais conscienciosamente que um judeu tentasse viver sob esse sistema, se deixasse de aceitar Jesus como o Messias, essa pessoa não poderia ser justificada. Esse verso é a conclusão de Paulo quanto a afirmação de que a lei da fé exclui a jactância. Se a pessoa fosse justificada por suas próprias ações, poderia se vangloriar disso. Mas quando é justificada porque Jesus é o objeto de sua fé, então o crédito pertence claramente a Deus, que justifica o pecador.

Sara-May Julia ColonBurtonsville, EUA



Sexta, 23 de julho
Opinião

Recompensa imerecida


Se você é uma “boa” pessoa, é fácil evitar transgredir leis estabelecidas por nossos governos. Contudo, todos nós, num momento ou noutro, já colocamos em risco nossa salvação com nosso comportamento e pensamentos pecaminosos (Rm 3:23). Pode parecer quase impossível passar um dia inteiro seguindo as leis de Deus sem pecar numa mínima coisa. Felizmente, Ele compreende que os seres humanos sempre lutam com o pecado. Algumas preocupações pessoais que eu mesma já tive incluem o questionamento sobre minha própria “bondade”. Eu me vejo cogitando se a Igreja Adventista do Sétimo dia é a igreja verdadeira, se há realmente essa coisa de religião verdadeira, se eu sou mesmo um cristão “suficientemente bom” e se isso vai ser suficiente para Deus no Dia do Juízo.

Martinho Lutero fez tudo o que podia para cumprir a lei, e até ele esteve incerto sobre sua salvação. Quando falei a meu esposo sobre meu medo de não alcançar a graça de Deus, ele me dirigiu a Romanos, ao mesmo texto que trouxe alívio a Lutero. Senti uma paz me inundar quando li: “Pois sustentamos que o homem é justificado pela fé, independente da obediência à lei” (Rm 3:28).

Contudo, a justiça pela fé não é uma desculpa para vivermos da maneira que desejarmos. Ao nos tornarmos mais e mais semelhantes a Cristo através da habitação do Espírito Santo, nos tornaremos exemplos ao mundo que nos cerca. À medida que esse crescimento ocorre, esteja preparado para que sua fé seja provada. Sua fé pode vacilar, mas, com a direção do Espírito Santo, seu relacionamento com Cristo vai se tornar cada vez mais forte.

De uma coisa sei com certeza: Jesus Cristo é meu Salvador. Ele morreu por meus pecados. Essa certeza de fé me traz a paz de que, no dia de minha morte, dormirei em Jesus até que Ele volte. Os que se arrependerem e crerem nEle podem estar seguros de sua salvação. Podem ter a certeza de que, à medida que crescerem em Cristo, se tornarão cada vez mais semelhantes a Ele.

Mãos à obra

1. Pesquise maneiras em que a Internet está ajudando a espalhar como fogo as boas-novas da justificação pela fé. Que sites parecem ser os mais eficientes e por quê? Desenvolva seu próprio site da maneira que você acha que o apóstolo Paulo teria feito o seu se naquele tempo ele tivesse essa tecnologia à sua disposição.

2. Faça um desenho que expresse o conceito de Cristo como a escada espiritual mencionada na lição de quarta.

Candice QuallsPleasant Hill, EUA

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